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RITA BENIS SHYAMALAN Rita Benis sobre Lady in the Water"

Rita Benis sobre Lady in the Water"

Lady in the Water (2006)
Um filme de M. Night Shyamalan
Realização: M. Night Shyamalan; Argumento: M. Night Shyamalan; Montagem: Barbara Tulliver; Intérpretes: Paul Giamatti, Bryce Dallas Howard, Bob Balaban, Jeffrey Wright, Sarita Choudhury, Freddy Rodriguez, Bill Irwin, Jared Harris, M. Night Shyamalan; Fotografia: Christopher Doyle; Música: James Newton Howard; Produção: M. Night Shyamalan. Duração: 109 minutos.



“I miss your faces, they remind me of God”

Originalmente concebido como história de embalar – que M. Night Shyamalan contava e recontava, noite após noite, às suas duas filhas - o enredo de Lady in the Water foi sendo testado e desenvolvido de forma obsessiva até se tornar um projecto de filme, culminando por último num livro infantil: “a minha esperança para este livro é que não fique ligado ao filme depois deste ano, que continue e se torne uma história de embalar que as crianças ouçam ano após ano após ano... Isso seria o meu sonho: que esta história continue a ser contada e contada, e novas crianças a ouçam, que continue a crescer, a chegar a mais e mais crianças”. Este seu desejo está
1
O ciclo “Década dos Zeros” visa dar a (re)descobrir ao público os filmes esquecidos da primeira década do século XXI. Partimos do princípio que esse esquecimento assenta em três motivos: o facto de terem sido “apagados” por outro filme do realizador; o facto da maioria dos críticos os ter ignorado e/ou o facto de não terem tido lugar ou espaço suficiente no circuito normal de distribuição. Com isto em mente, 15 estudantes e jovens cineastas fizeram as suas escolhas, assim tentando responder a um desafio que apenas continha uma exigência: não seguir a maioria ou o “bom gosto” instituído.
Todas as informações em: www.decadadoszeros.blogspot.com
presente na ingenuidade de Lady in the Water: é a misteriosa confiança que une Shyamalan à sua obra. E a sinceridade com que expõe essa confiança deixa-nos perplexos e arrebata-nos.
Story dirige-se a Vick Ran (a personagem interpretada pelo próprio realizador), profetizando a vinda de um rapaz que lerá o seu livro: "este rapaz tornar-se-á líder deste país e irá iniciar um movimento de grande mudança. Ele falará de ti e das tuas palavras e o teu livro será a semente de muitos dos seus grandes pensamentos. Estes serão as sementes da mudança". Shyamalan deseja vir a inspirar alguém. Tudo bem. Mas a magia de Lady in the Water é alheia a esse desejo. O programa pensado e definido como moral da história, à priori, foi assim como que ultrapassado por outra poesia, mais completa e plena que o desejo inicial poderia supor. Os perigos que nele se abrem (essa tentação programática e sentimental) são derrotados pelo seu mistério. Aquilo que de mágico acontece em Lady in the Water tem mais a ver com um certo movimento, um certo som, uma ininteligível aura que o filme transporta – como se, depois de tudo concluído (montagem, misturas de som, etc), resultasse algo mais orgânico que qualquer idealização pudesse conceber: um apelo vivo que respira miraculosamente por si.
Nesta fábula, Cleveland Heep (Paul Giamatti), um apagado encarregado de condomínio, descobre certa noite que a piscina é visitada sem permissão por Story (Bryce Dallas Howard), uma jovem Narf, personagem pertencente a um universo alternativo que procura contactar a humanidade de forma a socorrer o seu mundo e o nosso. Miraculosamente, Cleveland vê a Narf como Narf, ele vê-a e está com ela no centro do mistério sem o decifrar. Há nesse seu gesto de aceitação uma qualidade magnética que é da ordem do maravilhoso. De igual forma, todas as outras personagens - distintas nos seus traços sensíveis, nas suas solidões e fragilidades - não deixam de acompanhar Cleveland nessa aceitação. Como se, na sua natureza fragmentária, partilhassem uma mesma memória: ninguém estranha a existência de Story, aceitam-na com a naturalidade de quem reconhece uma afinidade remota, a lembrança de uma realidade anterior, comum a todos. E nesse reconhecimento há um elo que os une (uma esperança).
É uma constante nos filmes de M. Night Shyamalan, esta forma de reverência e aceitação do mistério. Trata-se de um respeito pela realidade do Mundo. É aí que o cinema do realizador se constrói. E Lady in the Water é talvez o estado mais puro dessa construção. É neste filme que Shyamalan mais se expõe, onde muito é assumido (até a sua presença no filme, enquanto personagem - e não o habitual cameo com que nos habituara anteriormente - é disso sintomática). E nesse seu olhar reverente, o que se experimenta é um sentido da fábula como um lugar, que é ao mesmo tempo uma certa forma de intervenção e um convite à nossa capacidade de acreditar.
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A partir desta disposição e entendimento da realidade, o seu cinema estabelece inúmeras tramas de correspondências na rede de símbolos, uma esplendorosa mecânica que articula a narrativa ficcionada num equilíbrio de forças e fraquezas, permitindo uma contracção/expansão no interior dos seus filmes, como aquela batida cardíaca que nos deposita um anseio e toma conta de nós. No coração de Lady in the Water desenrola-se, de forma incomparável, esse encadeado cruzado de sentidos vitais, propostas de enigmas, soluções musicais, frases, quadros e luz, que oferecem as senhas para a decifração de soluções presentes nalgum ponto vibrante e desconhecido do nosso ser.
Esta imanência presente constrói-se na concentração de elementos e ritmos espaçados, na insistência em pequenos detalhes espalhados, numa certa quietude estabelecida de forma a dar tempo ao espectador de se debruçar sobre o filme e a ele se afeiçoar. Shyamalan é um virtuoso da encenação e da composição. E vai buscar referências às ambiências de outros seus filmes. Como por exemplo, ao seu anterior The Village (2004): as luzes em redor da piscina, parecem igualmente funcionar como fronteira entre a zona de segurança dos homens e o terror que vem do exterior; ou a presença da cor vermelha, que de novo volta a ser usada como prenúncio de morte (presente nos olhos do monstro). E depois há a excepcional fotografia de Christopher Doyle: um trabalho feito de nuances, cor e luminescência (vale a pena referir a atmosfera criada com o contraste do fundo pálido do décor com as cores trazidas pelas personagens, sempre iluminadas por aquele inefável luar). E a prodigiosa música de James Newton Howard (que acompanhou a quase totalidade da obra de Shyamalan) que sublinha com delicadeza a doçura encantatória de todo filme. Igualmente sublime, o trabalho de Paul Giamatti: mais que perfeito na contenção dos seus gestos. Ainda uma chamada de atenção para o tratamento digital e os efeitos especiais, que são conseguidos de forma muito orgânica, sem chamar excessiva atenção sobre si mesmos, permitindo que a humanidade do retrato prevaleça sempre.
Sim, é um mundo intrinsecamente humano o que vive neste cinema. Um mundo de subtilezas que se desvia do paradigma de Hollywood. Shyamalan conhece as regras do sistema, as suas referências são Hollywood (Hitchcock, Spielberg). Todavia, não as segue inteiramente. Há uma certa cadência, suave e lenta, característica do seu cinema que é muito própria. O realizador é herdeiro de uma tradição profundamente mística (as suas raízes indianas) onde se encerram séculos e séculos de gestos rituais. A importância, para o seu cinema, de uma certa cerimónia, é um facto. Mesmo nos bastidores, essa ritualidade está sempre presente: a montagem de todos os seus filmes, por exemplo, começa pelo corte dos primeiros planos em película e só depois passa para o Avid.
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A ordem natural do mundo é a do caos e do mistério, não podemos evitar a angústia perante o imenso desconhecido, Shyamalan sabe-o bem. No entanto, o universo dos seus filmes, rodeados de forças ameaçadoras e misteriosas, não serve apenas um propósito de puro entretenimento. Segue antes a tradição dos grandes mestres do fantástico, que tanto nos repetem: “não estamos sozinhos com os nossos medos”. O que não é coisa pouca. Aliás, é muita mesmo. É uma das verdades mais belas que nos é dado aprender.
Olhando para Lady in the Water, não importa se identificamos alguma dificuldade em manter a coesão entre todos os seus elementos e ideias pois, mais do que tudo, a fragilidade dos seus fragmentos é ultrapassada pelo puzzle espantoso de que fazem parte: a extraordinária capacidade de maravilhar que emana do seu todo. Pelo meio das suas inverosimilhanças o princípio da ausência de cinismo é o apelo que triunfa.
Na verdade, as suas falhas dão ainda mais sabor ao conjunto: imprimem-lhe um tom de genuidade arcaica e artesanal. Como tal, com Lady in the Water, Shyamalan afirma-se não só como um dos realizadores mais promissores da sua geração, mas também como o extraordinário argumentista que é: o filme, por esclarecer pouco, por dar-nos espaço de reflexão, acaba por nos prender. A sua força (e fragilidade – que o relegou, num primeiro tempo, para um lugar secundário da filmografia de Shyamalan) conserva-se precisamente nesse resguardo, nesse não se gastar em demasiados esclarecimentos, podendo assim vir a ser explorado por muito mais tempo.
Uma escolha e texto de © Rita Benis Doutoramento em Estudos Comparatistas Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa
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RITA BENIS, SHYAMALAN
sábado, 1 de maio de 2010
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