• Menu
  • Lycoris
  • Category
    • Animation
    • Nature
    • People
    • Technology
    • Vogue
    • Other
  • Tools
    • CSS
    • jQuery
    • Cookies
    • Wicked
  • Menu
    • CSS
    • jQuery
    • Cookies
    • Wicked
  • Sub Menu
    • CSS
    • jQuery
    • Cookies
    • Wicked

CZARABOX

[ WORDS on IMAGES. ]

DAVID LYNCH VASCO CÂMARA Um Passeio pelos Mortos (Vasco Câmara sobre Mulholand Drive, Lynch - em 2017)

Um Passeio pelos Mortos (Vasco Câmara sobre Mulholand Drive, Lynch - em 2017)

Mulholland Drive é uma estrada habitada por estrelas e manchada por sangue. Por vidas que se despenharam. David Lynch junta-se a outros mórbidos, como o cineasta Kenneth Anger, o crítico David Thomson ou o escritor James Ellroy, fascinados por um cemitério chamado Hollywood. Viajemos com eles pela estrada perdida.
É um caminho e também uma auto-estrada, corre de leste para oeste e do seu ponto mais alto avista-se de um lado toda a cidade, Los Angeles, e do outro, o San Fernando Valley. "Em pé, lá em cima, podemo-nos sentir Deus - ou o Diabo", diz o ensaísta e crítico David Thomson em "Beneath Mulholland - thoughts on Hollywood and its ghosts" [Alfred A. Knopf, 1997], uma colectânea de textos desvairados que abanam aos ventos indefinidos da fantasia e da crónica jornalística, que ele publicou, entre 1980 e 1996, em revistas como a Movieline, a Vanity Fair, a Film Comment ou American Film.
Sigamos com ele, então, por Mulholland Drive. Um aviso, primeiro: as estradas vão, habitualmente, de A a B, mas Mulholland "tem mais a ver com estar lá em cima do que com qualquer destino" - tem mais a ver com estatelar-se por ali abaixo. Diz a lenda que quem vai de A a B (de Cahuenga ao Oceano Pacífico, hora e meia a guiar) ou é aventureiro ou é suicida.
Thompson imagina Mulholland como o corpo de Marilyn Monroe, deitada de lado, meio enterrada numa crista de pedra - as montanhas de Santa Monica. Do tornozelo, avista-se o Hollywood Bowl; virando à esquerda, as letras HOLLYWOOD (olhando para baixo, os arranha-céus da Baixa de L.A.).
"À medida que as pernas dão lugar às coxas entramos no pedaço mais rico de Mulholland, cheia de sistemas de segurança para casas escondidas, de aparelhos de rega a sibilar para as buganvílias e para as rosas." É aqui que vivem Jack Nicholson, Marlon Brando e os outros (mas foi também aqui que entrou Charles Manson e os membros da sua seita). É a fronteira. Poucos se atrevem a ir para além daqui.
"Mas há mais para descobrir": uma espécie de resquício de oeste selvagem, uma estrada poeirenta, de violentas contracurvas. "É um lugar de paranóia", de amores furtivos e droga, carros misteriosamente estacionados (deve ser aí que as chapas dos automóveis se rasgam, no início do filme de David Lynch).
Quando se pensa que é o fim, "começamos a subir pelo peito, pelos ombros e pela garganta" de Marilyn, o campo novamente habitado, por solitários e excêntricos. Depois é o mar, o Pacífico, nas ondas da cabeleira platinada de Marilyn.
Se chegou até aí, se sobreviveu à noite de Mulholland, então é porque escapou. Porque "por baixo de Mulholland há corpos enterrados"- é um poema de Nabokov, que Thompson cita -, histórias que não foram vividas. É a "twilight zone". Thompson, como Lynch, prefere as vítimas, os cadáveres; prefere serpentear por Mulholland apanhando na cara com os destroços humanos (ou esta versão: Hollywood como uma bomba que explodiu, que ocorreu há muitos, muitos anos, mas que continua a libertar resíduos tóxicos que excitam as nossas fantasias). "Beneath Mulholland - thoughts on Hollywood and its ghosts" é o livro de um fascinado por meias-vidas e fantasmas, pela luz que treme no ecrã, pela imagem que hesita e se desvanece. É "a doença" de quem ficou agarrado às salas escuras, e isso está para além da cura. Não se morre disso, diz Thompson; "mas isso não significa que nós, os doentes, e toda a nossa cultura, não estejamos deformados."
Babilónia. Estamos, sim, e é o momento para aproveitar o perfume venenoso da música de Angelo Badalamenti e deixarmo-nos embalar neste passeio com "Hollywood Babylon", o livro (em dois volumes) que Kenneth Anger primeiro publicou em Paris nos anos 50 e que se haveria de tornar, como sentenciou Susan Sontag, "a book as legendary as its subject". Anger foi uma "child star" dos anos 30 (entrou no "Midsummer Night's Dream", de Max Reinhardt e William Dieterle), tornou-se figura do underground (os filmes "Fireworks", "Inauguration of the Pleasuredome", "Scorpio Rising"), mas poucos saberão que "a doença", cujo sintoma mais evidente é este livro que é um original cruzamento entre "gossip" e filme de terror, foi causada pelos passeios que Anger dava com a avó nos cemitérios, à procura do lugar onde descansavam as caras fabulosas dos anos 20 e 30. De preferência, os que se destruíram, aqueles cujo estado mental os atirou para casas de saúde, ou os que causaram mais estrondo no fim: heroína, gás, revólver (Paul Bern, marido impotente de Jean Harlow, no dia seguinte a ter relações com a mulher por "meios artificiais", deixou-lhe a nota: "Querida: espero que percebas que a noite de ontem foi uma comédia"), afogamento (em versões diferentes: vestidos e nus), pira funerária, hara-kiri (Lou Tellegen, hoje esquecido, utilizou a tesoura de ouro com que fazia recortes dos artigos que, sobre ele, apareciam na imprensa para se esventrar nu, sobre restos de jornais que cantavam a sua glória).
Mas uma "moda" foi iniciada nos anos 30 por Peg Entwistle, uma pretendente a estrela que, não suportando a indiferença (podia ser a Betty/Diane de Lynch), subiu à 13ª letra de HOLLYW0ODLAND, o painel publicitário que um pormotor teve a ideia de colocar nas colinas para atrair a atenção dos que queriam comprar terrenos. Peg mergulhou sobre o vazio (em 1944, o LAND também caiu; ficou o resto, hoje uma das curiosidades da Califórnia). Peg cansou-se de fazer cara simpática a todos os que lhe diziam que não havia nada para ela (Betty/Diane também muda de cara da 1ª para a 2ª parte de "Mulholland Drive"; no fim, é uma nódoa negra de desilusões). Quando se suicidou, deixou o casaco e a mala e, como diz Anger naquela forma faustosa de saborear os destroços, "nunca ninguém saberá durante quanto tempo é que olhou cá para baixo, para Hollywood, naquela noite; ninguém saberá quais eram os seus pensamentos amargos" - e ela nunca saberá que no correio tinha uma carta a oferecer-lhe um papel sumarento numa próxima peça, a de uma rapariga que se suicidava no III acto.
Há ainda o caso de Marie Prevost, uma "Mack Sennett beauty", que entrou em alguns filmes de Lubitsch, mas que não resistiu à transição para o sonoro. Bebeu até á morte, e o seu corpo foi encontrado no seu apartamento, já meio-comido pelo cão. Lynch assume que se inspirou nesta história e noutras de "Hollywood Babylon". Tal como, para "Lost Highway", cedeu a um fascínio a que não escaparam outros mórbidos como o escritor norte-americano James Ellroy: o caso da "Dália Negra" (mais tarde percebeu-se também a extensão da "doença" de Ellroy: a sua obsessão por este cadáver que apareceu esquartejado em 1947 foi uma forma de chegar a um trauma pessoal nunca resolvido e a outro cadáver, o da mãe morta, e desse processo haveria de resultar outro livro, "My Dark Places").
Uma criança descobriu-a, cortada pela cintura, os peitos decepados cobertos por queimaduras de cigarros, a boca cortada. Era o resultado de 72 horas de tortura, de uma vivissecção. Elizabeth Short, 22 anos. Cabelo negro, olhos azuis. Marcas distintas: uma rosa tatuada na coxa esquerda.
Infância de classe média, foi para Hollywood aos 18 anos. Pouco depois, a prostituição. Foi na rua, à porta de um hotel, que foi vista pela última vez, antes de encontrar o carniceiro. Porquê Dália Negra? Por causa do cabelo lustroso, que levantava num orgulhoso "pompadour", e por vestir "sweaters" e calças negras. A ligação de Elizabeth ao mundo do cinema era um sonho irrealizado. O assassino nunca foi encontrado. Ela ficou para sempre no inconsciente de Hollywood.
John Gilmore também quis ser estrela. Mas os seus olhos "não tinham nada de especial", os dentes também não, embora pudessem ser mudados ("não é possível ter dentes pequenos e rir com sucesso", como faziam Rock Hudson e Tab Hunter). Dormiu com quem tinha de dormir, não chegou onde queria chegar, só que sobreviveu como cronista do pesadelo americano e da obsessão pela celebridade. Em "Laid Bare - a memoir of wrecked lives and the Hollywood death trip" [Amok Books, 1997] ele conta o seu encontro com as estrelas que ainda não o eram (James Dean, antes de partir para Hollywood e para o infinito, fascinado por sangue, touradas e experiências homossexuais) e com outros que nunca o foram. É o "subterranean Hollywood", aspirantes já cansados de tanto esperarem. Ou então borboletas tontas pela luz, a chocarem umas com as outras (Janis Joplin, Jack Nicholson, Steve McQueen, que ficaria feliz com a morte de Dean, Jean Seberg, Ed Wood, Jim Morrison, obcecado com as roupas ensanguentadas que Dean levava vestidas no dia do acidente, ou Charles Mason, "que sempre quis ser uma estrela").
O fulcro do fascínio por Hollywood, resume Gilmore, não é o dinheiro, nem a magia, mas a suspensão da tragédia: aguardar que aquelas pessoas absurdamente belas caiam do trapézio e estilhacem as suas vidas. Como, em "Mulholland Drive", Betty/Diane a precipitar-se para matar e poder salvar Rita/Camilla.

tp.ocilbup@aramac.ocsav
DoxDoxDox
Add Comment
DAVID LYNCH, VASCO CÂMARA
sábado, 16 de dezembro de 2017
  • Share
  • Share

Related Posts

Newer Older Home

Label

ABEL GANCE ADRIAN MARTIN AKASAKA DAISUKE ALAIN BERGALA ALAIN RESNAIS ALBERT SERRA ALEXANDER MEDVEDKINE ALEXIS TIOSECO ANA MARIZ ANDRÉ BAZIN ANDRÉA PICARD ANDY RECTOR ANITA LEANDRO ANNE MARIE STRETTER ANNE PHILIP ANTOINE THIRION ANTÓNIO CÃMARA ANTÓNIO CAMPOS ANTÓNIO GUERREIRO ARIANE GAUDEAUX ARTAVAZD PELECHIAN BARRETT HODSON BERTRAND TAVERNIER BILL KROHN BOB DYLAN BUÑUEL CAHIERS DU CINEMA CARLOS MELO FERREIRA CARLOSS JAMES CHAMBERLIN CECIL B. DEMILLE CHAPLIN CHRIS MARKER CHRISTA FULLER CHRISTIAN BRAAD THOMSEN CHRISTIAN JUNGEN CHRISTIAN KEATHLEY CLAIRE DENIS COTTAFAVI CRAIG KELLER CYRIL NEYRAT D. H. LAWRENCE DAMIEN HIRST DANIEL FAIRFAX DANIEL KASMAN DANIEL REIFFERSCHEID DANIELE HUILLET DANIELLE HUILLET DARIO ARGENTO DAVE KEHR DAVID BONNEVILLE DAVID BORDWELL DAVID FOSTER WALLACE DAVID LYNCH DAVID PHELPS DAVID STERRITT DAVID YON DELEUZE DIOGO VAZ PINTO DOMINIQUE PAINI DONALD FOREMAN DREYER EDGAR MORIN EGIL TORNQVIST EMILIANO AQUINO EMILIE BICKERTON EMMA GOLDMAN EMMANUEL SIETY ERIC ROHMER F. J. OSSANG FERGUS DALY FILMOLOGIA FILOSOFIA FOTOGRAFIA FRANCIS BACON FREDERIC JAMESON GALEYEV GEORGE LUCAS GEORGE ORWELL GEORGES BATAILLE GÉRARD LEBLANC GINA TELAROLI GIORGIO AGAMBEN GIUSEPPE BERTOLUCCI GLAUBER ROCHA GUIONISMO GUS VAN SANT GUY DEBORD HAL HARTLEY HANNAH ARENDT HARUN FAROCKI HAWKS HENRI BEHAR HENRI-DAVID THOREAU HERVÉ LE ROUX HIROSHI TESHIGAHARA HITCHCOCK HOLDERLIN HONG SANG-SOO HOWARD HAWKS IMAGENS CONTEMPORANEAS INGMAR BERGMAN IRMGARD EMMELHAINZ ISAAC JULIEN J.R.JONES JACQUES AUMONT JACQUES LOURCELLES JACQUES RIVETTE JACQUES ROZIER JAMES QUANDT JARON LANIER JEAN EPSTEIN JEAN NARBONI JEAN PIERRE GORIN JEAN RENOIR JEAN-BAPTISTE THORET JEAN-CLAUDE GUIGUET JEAN-CLAUDE ROSSEAU JEAN-CLAUDE ROUSSEAU JEAN-JACQUES BIRGÉ JEAN-LOUIS COMOLLI JEAN-LUC GODARD JEAN-MARC LALANNE JEAN-MARIE STRAUB JEAN-PIERRE GORIN JIM JARMUSCH JOAN DIDION JOANA RODRIGUES JOÃO BÉNARD DA COSTA JOÃO BOTELHO JOÃO CÉSAR MONTEIRO JOÃO MÁRIO GRILO JOÃO SOUSA CARDOSO JOHAN VAN DER KEUKEN JOHN CARPENTER JOHN CASSAVETES JOHN FORD JOHN WAYNE jonas mekas JONATHAN ROSENBAUM JORGE SILVA MELO JOSÉ ARROYO JOSÉ BARATA MOURA JOSÉ BRAGANÇA DE MIRANDA JOSE GIL JOSÉ OLIVEIRA JOSEPH CAMPBELL KARL MARX KATHERYN BIGELOW KIMBERLY LINDBERGS KING VIDOR KOJI WAKAMATSU LAURENT CHOLLET LÉONCE PERRET LEOS CARAX LIKLOS JANSCÓ LOUIS SKORECKI LUC MOULLET LUIS MENDONÇA LUIS MIGUEL OLIVEIRA LUIZ CARLOS OLIVEIRA JR LUIZ SOARES JÚNIOR MALICK MALTE HAGENER MANNY FARBER MANOEL DE OLIVEIRA MANUEL MOZOS MANUEL S. FONSECA MANUELA PENAFRIA MARGUERITE DURAS MARIA FILOMENA MOLDER MARIO BAVA MÁRIO FERNANDES MARQUÊS DE SADE MARTIN BUBER MARTIN HEIDEGGER MASAO ADACHI MELISSA GREGG MICHEL DELAHAYE MICHEL MOURLET MICHELANGELO ANTONIONI MIGUEL DOMINGUES MIGUEL MARIAS MINNELLI MURIEL DREYFUS NANCY COKER NEVILLE ROWLEY NEWSREEL NICHOLAS RAY NICK DRAKE NICOLE BRENEZ NIKA BOHINC NOAM CHOMSKY NOBUHIRO SUWA OLIVIER PIERRE ORSON WELLES PATRICE BLOUIN PATRICE ROLLET PAULO ROCHA PECKINPAH PEDRO COSTA PEDRO EIRAS PEDRO SUSSEKIND PETER BOGDANOVICH PETER BRUNETTE PETER NESTLER PHILIPPE GARREL PHILIPPE GRANDRIEUX PIER PAOLO PASOLINI PIERRE CLEMENTI PIERRE CRETON PIERRE LÉON PIERRE-MARIE GOULET RAINER MARIA RILKE RAINER W. FASSBINDER RAQUEL SCHEFER RAUL BRANDÃO RAYMOND BELLOUR REVISTA LUMIÉRE RICHARD BRODY RITA AZEVEDO GOMES RITA BENIS RIVETTE ROBERT ALDRICH ROBERT KRAMER ROBERTO ACIOLI DE OLIVEIRA ROBERTO CHIESI ROGER CORMAN ROMAIN LECLER ROSSELLINI RYSZARD DABEK SACHA GUITRY SALLY SHAFTO SAMUEL FULLER SATYAJIT RAY SCOTT MACDONALD SERGE DANEY SÉRGIO DIAS BRANCO SHERMAN ALEXIE SHIGEHIKO HASUMI SHYAMALAN SIEGFRIED KRACAUER SIMON HARTOG SLAVOJ ZIZEK SOFIA TONICHER STARWARS STÉPHANE BOUQUET STEVE PERSALL STEVEN SPIELBERG STRAUB=HUILLET SUSAN SONTAG SYLVAIN GEORGE SYLVIE PIERRE TAG GALLAGHER TED FENDT TERESA VILLAVERDE TERRENCE MALICK THE JEONJU DIGITAL PROJECT 2011 THOM ANDERSEN THOMAS HARLAN TIR TROTSKY TRUFFAUT UMBERTO ECO VASCO CÂMARA VERTOV VINCENT MINELLI WALTER BENJAMIN WARREN BUCKLAND WERNER SCHROETER WOODY ALLEN ZANZIBAR FILMS
Com tecnologia do Blogger.

Pesquisar neste blogue

Browse by Date

  • ►  2023 (4)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  outubro (3)
  • ►  2021 (1)
    • ►  maio (1)
  • ►  2020 (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2019 (2)
    • ►  abril (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2018 (7)
    • ►  novembro (2)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (3)
  • ▼  2017 (9)
    • ▼  dezembro (3)
      • “In Images We Trust”: Hal Hartley Interviews Jean-...
      • TRUFFAUT : ''Sacha Guitry the Villain''
      • Um Passeio pelos Mortos (Vasco Câmara sobre Mulhol...
    • ►  novembro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (3)
  • ►  2016 (3)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  outubro (1)
    • ►  agosto (1)
  • ►  2015 (12)
    • ►  outubro (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (4)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2014 (7)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  maio (1)
  • ►  2013 (21)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  outubro (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (12)
  • ►  2012 (53)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (7)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (2)
    • ►  junho (5)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (11)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2011 (57)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (7)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (11)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2010 (71)
    • ►  dezembro (11)
    • ►  novembro (16)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (9)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (4)
    • ►  fevereiro (7)
  • ►  2009 (40)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (10)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (7)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (5)

Contribuidores

  • DoxDoxDox
  • DoxDoxDox

copyright © 2017 CZARABOX All Right Reserved . Created by Idntheme . Powered by Blogger