• Menu
  • Lycoris
  • Category
    • Animation
    • Nature
    • People
    • Technology
    • Vogue
    • Other
  • Tools
    • CSS
    • jQuery
    • Cookies
    • Wicked
  • Menu
    • CSS
    • jQuery
    • Cookies
    • Wicked
  • Sub Menu
    • CSS
    • jQuery
    • Cookies
    • Wicked

CZARABOX

[ WORDS on IMAGES. ]

JOSÉ OLIVEIRA The Man of Aran, por José Oliveira

The Man of Aran, por José Oliveira


THE MAN OF ARAN
José Oliveira in Blog Raging B

Nem coisa de grande mestre, nem mestre, nem sequer pequeno mestre. Nem praticante da grande forma ou do épico, da pequena forma ou do minúsculo, do filme de câmara. Evidentemente que os primitivos instintos serão sempre a força nuclear de qualquer artista sem aspas. Como se vê daqui e de agora o trabalho de Robert J. Flaherty é coisa que diminui, por vezes banaliza e torna inconsequente tanto o cinema contemporâneo como muito do que vem sendo feito há décadas. Não estamos então nos domínios da gramática ou da sua desconstrução consciente, muito menos nos domínios da teoria. Tomemos o caso de “Man of Aran”, arcaísmo há muito desaparecido, luta com as formas à beira demência, enfim, modo de fazer hoje “aberrante”, sobretudo pelos que se dizem radicais e que o são apenas aconchegados no quentinho e na facilidade da pós-produção do seu escritório. Nas terras de Aran, onde Flaherty toma literalmente conta do campo de forma idêntica à que Serge Daney sentiu em Kenji Mizoguchi pelo Japão, muito forte e muito cheio de medo, gigante e sensível, a câmara, esse objecto actualmente esquecido e banalizado na sua incomensurável força, é posta em perigo a todo o momento, anda de mão dada e ao lado das gentes que filma – generosamente, deadly companions; um por todos e todos por um como o esquecido Alexandre Dumas ensinou como talvez assim mais ninguém. Isto do mesmo modo que a câmara de F.W. Murnau se deixava amaldiçoar e imergir no demoníaco dentro e fora dos castelos e dos caixões que enfrentava. O cinema hoje é fraco pois falta que a câmara, como a de Flaherty, esteja em igualdade com as pessoas que capta, lado a lado, sem as décalages e hierarquias de um oficio viciado, que se estabeleça um pacto de vida e de morte e na vida e na morte, que não se afaste ou anule ou acobarde com cauções artísticas, distâncias irônicas, selo indie, os sacrossantos conceitos inertes da ultima moda documental, retóricas académicas e afins, coisas que no fundo apenas tem como meta manter o artista confortável, aquecido, com a postura inalterada e a roupa limpa. Que ambos caminhem juntos, homens e câmara, eis uma ideia nobre de cinema. Deixar a bruteza do mundo explodir na tela, sem filtros. A moral e o sangue de Flaherty fazem com que ele tenha de ser mais um pescador de Aran ou…nada. Estar aberto às manifestações e ao chamamento do desconhecido e do que sempre nos ultrapassará. Perscrutar tudo isso e tentar retribuir de alguma maneira. Humildade. Generosidade. Simplicidade. Estar com o “pequeno” nesses infinitos de incalculáveis vias lácteas, nunca duvidar da grandeza desse “pequeno”. Entreajudarem-se. Por nada Flaherty se elevaria acima, nunca cairia no erro horrendo e estúpido de dizer que “o realizador é Deus”. Nunca. Jamais. Nem que o fodessem todo. Só assim – “Sou um dos vossos”.

Todos se queimam na ontológica luta entre homem e natureza; destino e imponderável. O que mexe e o que não mexe. Fogueira pegada às ervas dos impulsos e indiferenças. Poderes ancestrais mútuos em turbilhão. Para se regressar a tais iniciáticas questões humanas há que se estar com o olhar e a mente limpa. Uma e a mesma ontologia.

Os inicos do filme que serão eternidades: essa impressiva máquina de filmar a ser conquistada e violada pela fúria incontrolável que se torna beleza desmedida. A quebrar o gelo e possivelmente a ciência. Ela que vai para a intimidade e para as casas, quartos e refúgios quando o perigo abranda. Ao lado da mãe que embala o bebé; da criança que se deleita com os animais; que cumpre a terrível espera com eles para depois ir igualmente de frente ao sacrificial. Essa beleza desmedida da brancura espumada das ondas que se desfazem contra escarpadas rochas negras. A abstração geral vaporosa e muito muito física da líquida atmosfera que é também implacavelmente dura. Essas ondas que antes de se matarem nas pedras podem matar esses pescadores negros que se fundem no branco que cega e afoga. Fundição perpétua como atira a legenda preambular – homens com os mares, mares com os homens, igual à terra que há-de ser para todos a final. Simbiose avant la lettre. O movimento verdadeiro dos homens que o cinema por si só redescobriu. (Jacques Serguine)

Trata-se também de dessacralizar sem necessariamente dessacralizar, ser antes um animal e filmar com a atitude de um, pois o que está em causa, antes de mais, não é Flaherty ter feito isto lá para trás nos tempos, em tempos de inocências e fora de convenções castradoras, antes “do resto”, não é tanto isso, é sim visão do mundo e da vida, saber de que são feitos os homens, a sua fibra, o seu suor e o seu espirito e a sua carne que vibra é aço e se espatifa, e saber que antes do glamour e das estrelas, o cinema é o homem e deve ter a estrutura visível e invisível de um. Dessacralizar sem necessariamente dessacralizar – não ligar tanto aos enquadramentos e assim mesmo ter os enquadramentos mais ferozes e permeáveis de mundo, com mais volume, relevo, perspectivas e suas impossibilidades fatais e peso de mundo que alguma vez vi. Fazer da construção temporal e do corte e respectivas correspondências uma necessidade da natureza, do labor e do que acontece – dos pescadores e do realizador-pescador – e não coisa de cinema, seus efeitos e truques. Estar atento ao mar que ensurdece mas também aos sufocados suspiros de cada um. Ir ao encontro disto e encontrar a mais pasmosa e temperamental e delicada e violenta montagem. Enquadramentos irmãos dos de Aleksandr Dovzhenko sem projectos estéticos ou formalistas mas sim na raça. Montagem declaração de guerra Eisenstein. Estar com e ao serviço de.

Sem ter medo do que assusta, das águas, dos adamastores ou do vento que tudo leva. Assim como Louis Lumière e Auguste Lumière não tiveram medo do comboio que contra eles embateu. Assim como Erich von Stroheim não teve medo dos vales mortais e da sede mortal no “Greed”. Assim como António Réis olhou Trás-os-Montes e devolveu àquele povo todas as ternuras. Robert Kramer no centro das revoluções em ebulição ou mano a mano com os altivos índios. David Wark Griffith e todas as vidas e todos os lugares, todos os sentimentos. Assim como Flaherty se metamorfoseou esquimó em “Nanuk” ou se deu ao universo das luzes e trevas da infância, a modernidade devastadora, o cinema como relação carnal de massas de planos e de massas sonoras no “Louisiana Story”.

O trabalho de Robert J. Flaherty é coisa que diminui, por vezes banaliza e torna inconsequente tanto o cinema contemporâneo como muito do que vem sendo feito há décadas, comecei por dizer. O de tantos cineastas autoapelidados etnográficos, cosmopolitas, andarilhos que no fundo não saem do sítio das suas pré-considerações e ideias feitas antes de pisarem solo descomunal em que o cinema fato-gravata ou prémios arquitectados não podem entrar. Tantos artistas nados-mortos de estúdio, de anacronias mascaradas por segundas intenções, eu próprio, salteadores dos teatros, profanadores de templos clássicos ou Straubianos de coro. Os que trocam uma qualquer verdade por mirabolantes e protectoras narrativas e os que nem por isso muito menos pelas féeries preciosas que os grandes náufragos e caminhantes nos ensinaram, antes se escondem em "macacadas criativas" ou no “contemporâneo” que tudo abarca principalmente a mentira. Os que colocam as férias à frente das obras e as academias que para justificarem compêndios tentam capitular a cada instante a grande memória e as grandes possibilidades, as grandes lições e os grandes actos. Grandes mestres que vão fazer o grande filme. Godards de pacotilha e de estilo e de lábia. Os que elevados pairam na sua “grandeza” sobre os simples de cá de baixo. O cinema é uma arte baixa pois ligada aos de cá de baixo e não aos Deuses.

De Rainer Maria Rilke ao seu jovem admirador: “ (…) pergunte se morreria caso fosse impedido de escrever”; “Acima de tudo, na hora mais silenciosa da noite, pergunte a si próprio: tenho de escrever?”. Antes de certos arrivismos, curiosidades frívolas sobre o “outro” ou aproveitamentos temáticos, o caminhar até esfarrapar os pés, o experimentar e viver até ao fundo das coisas sempre protegido pela necessidade e pela verdade irrevogável era questão absoluta e de tudo ou nada. Loucura sem volta a dar. Robert J. Flaherty, selvagem.
DoxDoxDox
Add Comment
JOSÉ OLIVEIRA
sábado, 12 de maio de 2012
  • Share
  • Share

Related Posts

Newer Older Home

Label

ABEL GANCE ADRIAN MARTIN AKASAKA DAISUKE ALAIN BERGALA ALAIN RESNAIS ALBERT SERRA ALEXANDER MEDVEDKINE ALEXIS TIOSECO ANA MARIZ ANDRÉ BAZIN ANDRÉA PICARD ANDY RECTOR ANITA LEANDRO ANNE MARIE STRETTER ANNE PHILIP ANTOINE THIRION ANTÓNIO CÃMARA ANTÓNIO CAMPOS ANTÓNIO GUERREIRO ARIANE GAUDEAUX ARTAVAZD PELECHIAN BARRETT HODSON BERTRAND TAVERNIER BILL KROHN BOB DYLAN BUÑUEL CAHIERS DU CINEMA CARLOS MELO FERREIRA CARLOSS JAMES CHAMBERLIN CECIL B. DEMILLE CHAPLIN CHRIS MARKER CHRISTA FULLER CHRISTIAN BRAAD THOMSEN CHRISTIAN JUNGEN CHRISTIAN KEATHLEY CLAIRE DENIS COTTAFAVI CRAIG KELLER CYRIL NEYRAT D. H. LAWRENCE DAMIEN HIRST DANIEL FAIRFAX DANIEL KASMAN DANIEL REIFFERSCHEID DANIELE HUILLET DANIELLE HUILLET DARIO ARGENTO DAVE KEHR DAVID BONNEVILLE DAVID BORDWELL DAVID FOSTER WALLACE DAVID LYNCH DAVID PHELPS DAVID STERRITT DAVID YON DELEUZE DIOGO VAZ PINTO DOMINIQUE PAINI DONALD FOREMAN DREYER EDGAR MORIN EGIL TORNQVIST EMILIANO AQUINO EMILIE BICKERTON EMMA GOLDMAN EMMANUEL SIETY ERIC ROHMER F. J. OSSANG FERGUS DALY FILMOLOGIA FILOSOFIA FOTOGRAFIA FRANCIS BACON FREDERIC JAMESON GALEYEV GEORGE LUCAS GEORGE ORWELL GEORGES BATAILLE GÉRARD LEBLANC GINA TELAROLI GIORGIO AGAMBEN GIUSEPPE BERTOLUCCI GLAUBER ROCHA GUIONISMO GUS VAN SANT GUY DEBORD HAL HARTLEY HANNAH ARENDT HARUN FAROCKI HAWKS HENRI BEHAR HENRI-DAVID THOREAU HERVÉ LE ROUX HIROSHI TESHIGAHARA HITCHCOCK HOLDERLIN HONG SANG-SOO HOWARD HAWKS IMAGENS CONTEMPORANEAS INGMAR BERGMAN IRMGARD EMMELHAINZ ISAAC JULIEN J.R.JONES JACQUES AUMONT JACQUES LOURCELLES JACQUES RIVETTE JACQUES ROZIER JAMES QUANDT JARON LANIER JEAN EPSTEIN JEAN NARBONI JEAN PIERRE GORIN JEAN RENOIR JEAN-BAPTISTE THORET JEAN-CLAUDE GUIGUET JEAN-CLAUDE ROSSEAU JEAN-CLAUDE ROUSSEAU JEAN-JACQUES BIRGÉ JEAN-LOUIS COMOLLI JEAN-LUC GODARD JEAN-MARC LALANNE JEAN-MARIE STRAUB JEAN-PIERRE GORIN JIM JARMUSCH JOAN DIDION JOANA RODRIGUES JOÃO BÉNARD DA COSTA JOÃO BOTELHO JOÃO CÉSAR MONTEIRO JOÃO MÁRIO GRILO JOÃO SOUSA CARDOSO JOHAN VAN DER KEUKEN JOHN CARPENTER JOHN CASSAVETES JOHN FORD JOHN WAYNE jonas mekas JONATHAN ROSENBAUM JORGE SILVA MELO JOSÉ ARROYO JOSÉ BARATA MOURA JOSÉ BRAGANÇA DE MIRANDA JOSE GIL JOSÉ OLIVEIRA JOSEPH CAMPBELL KARL MARX KATHERYN BIGELOW KIMBERLY LINDBERGS KING VIDOR KOJI WAKAMATSU LAURENT CHOLLET LÉONCE PERRET LEOS CARAX LIKLOS JANSCÓ LOUIS SKORECKI LUC MOULLET LUIS MENDONÇA LUIS MIGUEL OLIVEIRA LUIZ CARLOS OLIVEIRA JR LUIZ SOARES JÚNIOR MALICK MALTE HAGENER MANNY FARBER MANOEL DE OLIVEIRA MANUEL MOZOS MANUEL S. FONSECA MANUELA PENAFRIA MARGUERITE DURAS MARIA FILOMENA MOLDER MARIO BAVA MÁRIO FERNANDES MARQUÊS DE SADE MARTIN BUBER MARTIN HEIDEGGER MASAO ADACHI MELISSA GREGG MICHEL DELAHAYE MICHEL MOURLET MICHELANGELO ANTONIONI MIGUEL DOMINGUES MIGUEL MARIAS MINNELLI MURIEL DREYFUS NANCY COKER NEVILLE ROWLEY NEWSREEL NICHOLAS RAY NICK DRAKE NICOLE BRENEZ NIKA BOHINC NOAM CHOMSKY NOBUHIRO SUWA OLIVIER PIERRE ORSON WELLES PATRICE BLOUIN PATRICE ROLLET PAULO ROCHA PECKINPAH PEDRO COSTA PEDRO EIRAS PEDRO SUSSEKIND PETER BOGDANOVICH PETER BRUNETTE PETER NESTLER PHILIPPE GARREL PHILIPPE GRANDRIEUX PIER PAOLO PASOLINI PIERRE CLEMENTI PIERRE CRETON PIERRE LÉON PIERRE-MARIE GOULET RAINER MARIA RILKE RAINER W. FASSBINDER RAQUEL SCHEFER RAUL BRANDÃO RAYMOND BELLOUR REVISTA LUMIÉRE RICHARD BRODY RITA AZEVEDO GOMES RITA BENIS RIVETTE ROBERT ALDRICH ROBERT KRAMER ROBERTO ACIOLI DE OLIVEIRA ROBERTO CHIESI ROGER CORMAN ROMAIN LECLER ROSSELLINI RYSZARD DABEK SACHA GUITRY SALLY SHAFTO SAMUEL FULLER SATYAJIT RAY SCOTT MACDONALD SERGE DANEY SÉRGIO DIAS BRANCO SHERMAN ALEXIE SHIGEHIKO HASUMI SHYAMALAN SIEGFRIED KRACAUER SIMON HARTOG SLAVOJ ZIZEK SOFIA TONICHER STARWARS STÉPHANE BOUQUET STEVE PERSALL STEVEN SPIELBERG STRAUB=HUILLET SUSAN SONTAG SYLVAIN GEORGE SYLVIE PIERRE TAG GALLAGHER TED FENDT TERESA VILLAVERDE TERRENCE MALICK THE JEONJU DIGITAL PROJECT 2011 THOM ANDERSEN THOMAS HARLAN TIR TROTSKY TRUFFAUT UMBERTO ECO VASCO CÂMARA VERTOV VINCENT MINELLI WALTER BENJAMIN WARREN BUCKLAND WERNER SCHROETER WOODY ALLEN ZANZIBAR FILMS
Com tecnologia do Blogger.

Pesquisar neste blogue

Browse by Date

  • ►  2023 (4)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  outubro (3)
  • ►  2021 (1)
    • ►  maio (1)
  • ►  2020 (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2019 (2)
    • ►  abril (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2018 (7)
    • ►  novembro (2)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2017 (9)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (3)
  • ►  2016 (3)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  outubro (1)
    • ►  agosto (1)
  • ►  2015 (12)
    • ►  outubro (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (4)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2014 (7)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  maio (1)
  • ►  2013 (21)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  outubro (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (12)
  • ▼  2012 (53)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (7)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (2)
    • ►  junho (5)
    • ▼  maio (9)
      • L'UTOPIE GANCIENNE, Gérard Leblanc
      • DZIGA VERTOV
      • DIAGRAMAS DE RITMO (VERTOV, etc)
      • Diálogos com João Bénard da Costa + Manuel Mozos
      • ticket to ride | claire denis and the cinema of th...
      • THE BODY HAS NO HEAD - Martin on Aldrich
      • THE PANTOM LIMBS IN DEAD RINGERS, by GINA TELAROLI
      • The Man of Aran, por José Oliveira
      • nota de Rector sobre Juventude em Marcha
    • ►  abril (6)
    • ►  março (11)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2011 (57)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (7)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (11)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2010 (71)
    • ►  dezembro (11)
    • ►  novembro (16)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (9)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (4)
    • ►  fevereiro (7)
  • ►  2009 (40)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (10)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (7)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (5)

Contribuidores

  • DoxDoxDox
  • DoxDoxDox

copyright © 2017 CZARABOX All Right Reserved . Created by Idntheme . Powered by Blogger